Tarantino ( em março de 2010)

Tarantino, como dirá, ou disse minha amiga cinéfila, Teresa Souza, é sempre surpreendente.  Não foi diferente ontem, na sala 3 do Estação Botafogo, a minúscula sala que sempre me trás grandes emoções. Fui com minha filha assistir “Bastardos Inglórios”. Porradão. Desculpe o termo mas é isso mesmo.
Os filmes do Tarantino eu sempre deixo pra ver por último. Acabo assistindo em vídeo porque tenho medo dele, mas adoro. Quase me senti Kill Bill, quando o assisti. Minha filha comprou um aparelho para assistir DVD, e me fazer ficar quieta depois de uma cirurgia. Não sabia como funcionava aquela geringonça. Coloquei o DVD na máquina e liguei. Ficou na introdução, tocando a música durante uns 20 minutos até que ela chegou e eu estava ali, parecendo uma pateta esperando o filme começar, como no VHS.Parte 1 do Kill Bill.

Cães de Aluguel, Pulp Fiction, Kill Bill 1 e 2 foram os que assisti anteriormente. Tenho a impressão que ele se superou em Cães de Aluguel quando roteirizou e filmou um assunto histórico. O Oscar para ator coadjuvante é merecidíssimo. Christoph Waltz  foi um nazista perfeito.
Apesar de todos os sustos, a sensação ao sair da sala foi de estar vingada.






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Comentários

  1. Desculpem, algum problema suprimiu parte do que escrevi. Estou reeditando nesta data.

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